Tem algumas coisas que eu ainda não consigo flexibilizar, por exemplo o tabaco, que é um trauma de infância. Fato é que tenho aversão a ele e esqueci de fazer uma das perguntas fundamentais: você fuma? Quando ele chegou percebi que eu havia pecado nesse quesito, o qual é importante para mim, mas também percebi rapidamente que o cara é demais. Ele chegou com o vinho branco e com sede de sexo. Já arrepiou o meu corpo todo com o primeiro beijo que deu no meu pescoço… Não achei justo deixá-lo na mão, mas ao mesmo tempo eu estava travada, não consegui superar o desafio, então tentei encontar um meio termo e relaxar… Fomos nos acariciando e ele pediu para eu mamar sua pica. E que pica heim! Cada vez que ele socava eu sentia ela lá no fundo da minha garganta e quase me afogava. Pedi para encher minha boca de porra, instiguei-o, estimulei-o e ganhei “leitinho na boquinha”…
Conversamos por alguns minutos, papo bom por sinal e acabei expondo que eu estava desconfortável em função do tabaco. Surpreendeu-me a maturidade com qual ele tratou o assunto. Senti-me respeitada e compreendida. Claro que ele queria mais, claro que tinha muitas expectativas e que algumas foram frustradas…
Ele propôs de repetirmos o oral e ficamos num joguinho: ele pedindo e eu negando, mas não resistimos: ele tirou sua pica para fora e começou a tocá-la e eu sentei na sua frente e comecei a chupá-la, alternando com chupadas nas bolas e beijos gregos. Terminei com porra até no olho. Que delícia! Nada melhor que um cara que se entrega e vive o momento sem preconceitos.
Foi a primeira vez que tomei vinho branco.