Boquete no trânsito

Apesar de ter gozado muito gostoso pela manhã, permaneci o dia inteiro com tesão. Já estava entendiada de ficar em casa, então, acabei por sucimbir à tentação de sair de novamente, tendo em mente a seguinte ideia: quero encontrar alguém e ter a minha boca gulosa esporrada novamente. Mexem muito com minha vaidade os elogios que recebo quando faço um boquete bem feito numa rola gostosa. E sempre recebo esses elogios. Eles são do tipo “garganta profunda”, e, confesso, os caras se enchem de tesão quando me engasgo ao chupá-los… A pica vai bem no fundo da garganta e acho que chegaria a me afogar se recebesse uma puta esporrada garganta abaixo…

Fui ao ponto de encontro e logo chegou o Audi preto que eu esperava, de um conhecido. Entrei, sentei e ele tirou a pica pra fora da bermuda. Fui manuseando até enrijecer. Caí de boca. Fui mamando enquanto ele dirigia e me instigava a dar meu melhor, provocando e me dizendo “quero só ver quantos minutos eu aguento, duvido que você me faça gozar em menos de cinco”… se passaram menos de cinco minutos e senti a boca cheia de sêmen. Caracas! Ele tinha que provar da própria porra, então, beijei-o.

Na sequência ouvi a frase “Vou te deixar com vontade, eu só queria uma mamada, na próxima eu te como gostoso”. Próxima? Se tivesse próxima eu esfregaria meu cu na piroca dele e não deixaria ele meter. Francamente, tem fatos que se tornam aprendizado e não mais se repetem.

Fazer o quê? Nem todas as pessoas falam a verdade, nem todas cumprem as suas palavras, nem todas sabem comer gostoso.

É claro que eu não queria só isso, mas acabei ficando na mão e com mais tesão. Que venham as próximas pirocas ou quem sabe esteja na hora de eu provar uma pepeca carnuda e melada, não é mesmo?

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